Ela é quem mora a oeste do meu peito,
E lá para as tantas da madrugada
Pego o sul de volta para casa.
Já ela... Ela é meu norte;
É para onde apontam meus versos
Submersos na alma que ferve
Enraizada aos olhos dela.
Tão submissa quanto singela,
A leste fica a mão que escreve
E entrelaça a mão dela.
7 comentários:
É o presente do dia dos namorados, é? huhuhuhu
Abraço, poeta!
já foi, há 2 anos atrás =)
:**
um abraço grande Cadoquivél, faz tempo que eu não comentei aqui, mas tava sempre lendo..
e a preguiça e a falta de tempo, sabe, e que bom que você tem seu rumo e provavelmente seu porte seguro.
dudu!
to voltando às atividades no blog.
tempão que não andava por essas ruas.
um abraço.
Me gusta tu blog. Esper oque me visites, primer oa mis poemas, luego a otras páginas que llevo como puedo.
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"Ela é quem mora a oeste do meu peito,
E lá para as tantas da madrugada
Pego o sul de volta para casa."
Nossa... acho que reli 40 vezes esses versos... só esse começo já está perfeito... adorei!
Beijo
E se encontra já em meu quarto..
que honra!
te amo,príncipe.
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