Amar. Amargo é agora o sabor que sinto
Ah, Mar, lembranças são ondas, labirintos.
Vozes são hálitos frescos, ventos no infinito
E tuas brisas em carícias calam qualquer grito.
Amor. Dos grãos de mim a areia,
Onde escrevi seu nome com ardor
Mas devastadora se fez a maré cheia
Levando alguém, quem de minha vida se apagou.
Ó, Mar, amar já não me basta
Pois saudade é tudo que me resta.
Faço-te oceano de lágrimas
Nos naufrágios aos quais me levas.
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5 comentários:
Tava precisando ler coisa boa. Ainda bem que você atualizou.
Abração.
aponta pra fé e rema.
te amo, pricipão!
:))
ainda bem que essa poesia, provavelmente é antiga (já que faz parte do seu livro). Que bom !
alegria, alegria...Cadoquible.
Linda... única... Como disse o Breno, ainda bem que você atualizou. Adorei!
Beijo
amei!!!!!
http://www.ventaniamaritima.blogspot.com/
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